Estamos sempre em busca de entender o comportamento do outro, adoramos analisar as pessoas e suas atitudes e normalmente temos a convicção de que não reagiríamos, muitas vezes, da mesma forma que o outro. Conseguimos identificar o fofoqueiro, o falso, o mentiroso, apontamos o tempo todo para o outro. Mas como podemos saber tanto do outro e tão pouco de nós mesmos? Será que o que conseguimos enxergar no outro, não é justamente aquilo que existe em nós? Gostamos de tirar o foco de tudo que nos constrange e direcionarmos com muita evidência na vida do próximo, assim conseguimos disfarçar nossas "imperfeições" .
Sempre que inicio meus cursos sobre relações humanas, peço as pessoas para pegarem uma folha de papel oficio, alguns lápis de cor e faço algumas perguntas , como: o que mais gosta em si mesmo? O que mudaria em você? Qual a sua postura num trabalho em grupo? Qual a sua maior conquista? E peço que registrem as respostas através de desenhos, formando a sua "bandeira pessoal". No inicio pensam que é simples, mas quando partem para a prática do pensar e analisar a si mesmo... vem a dificuldade do conhecimento próprio...
Continuamos esse papo na próxima postagem.
Abraços!
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