Dinâmica

LISTA DE INSTRUÇÕES

Você é disciplinado?
1. Disciplina e perseverança é a chave para o sucesso.
2. Escreva seu nome, sublinhado no alto desta folha à direita.
3. Levante-se da cadeira e desenhe, no verso desta folha, uma casa e uma árvore.
4. Fique de pé, em cima da sua cadeira e pronuncie bem alto o seu nome.
5. Troque de lugar com outra pessoa, de preferência que não esteja perto de você.
6. Dê um abraço em si mesmo e diga: “Eu me amo!”
7. Agora fique aproximadamente vinte segundos com os olhos fechados, em atitude de reflexão.
8. Abra os olhos, fique de pé, jogue suas mãos para o céu e grite: “ Sou uma pessoa feliz!”
9. Faça dupla com outra pessoa e cante “ Atirei o pau no gato”
10. Dê uma volta, em círculo na sala, andando de costas.
11. Suba na sua cadeira e grite “ Eu sou demais”
12. Agora que você acabou de ler todas as questões, execute somente a questão de número 2. Parabéns!

Para refletir:

A vida humana é belíssima, mas brevíssima. Tão breve como as gotas de orvalho que aparecem na calada da noite, cintilam no amanhecer e se dissipam ao calor do sol. Cada um de nós vive num pequeno parêntese do tempo. Envolvemo-nos em tantas atividades sociais que não percebemos o mistério acerca da existência
A infância e a velhice parecem tão distantes, mas são tão próximas. Num instante parecemos eternos, no outro, uma página da história. Por ser tão breve a vida, deveríamos vivê-la com sabedoria para ser cada vez mais pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios, amigos mais afetivos.

Augusto Cury.

Dinâmica

Desafiando sua capacidade de medir uma pessoa

Leia atentamente o texto abaixo e pontue da maneira que você mais achar conveniente. Uma vez começada a pontuação, não volte atrás para corrigir. Quando estiver corretamente pontuado, o texto revelará fatos.

Ele ainda é um rapaz mas já tem experiência no vicio e na maldade ele nunca se encontra em oposição as obras da iniqüidade ele tem prazer, na queda do próximo ele não tem prazer em servir ao Senhor ele é diligente em semear a discórdia entre seus amigos e conhecidos ele não se orgulha de promover a causa de Cristo ele não se descuida em destruir a igreja não se esforça para submeter suas paixões ele não colabora para o evangelho entre os perdidos ele contribui generosamente para o inferno ele não irá para o céu onde ele deve ir receberá a justa recompensa.

Nota______________ ( de zero a dez)

DEPARTAMENTO DO MATERNAL

A Criança do Jardim de Infância
O desenvolvimento das crianças variam de criança para criança. Por esta razão, um conhecimento de cada criança da sua classe é importante. Geralmente, a descrição abaixo é verdadeira para as crianças de 3-5 anos.

Física
• Começa a desenvolver a coordenação dos músculos maiores
• Falta um sentido seguro de equilíbrio
• São extremamente ativas
• Se cansam rapidamente, mas logo revivem após um breve descanso
• Falta coordenação dos músculos mais finos
• São curiosas e gostam de explorar seu ambiente
• Aprendem através da exploração

Mental
• Possuem capacidade limitada de ouvir e compreender sem a ajuda de exemplos visuais
• Possuem uma memória curta
• Memorizam coisas que não entendem

Emocional
• Choram facilmente
• São capazes de verbalizar respostas emocionais
• Aprendem a esperar pela gratificação sem perder o controle
• Experimentam um espectro completo de emoções negativas
• Aprendem maneiras de expressar emoções negativas

Social/Relacional
• São centradas em si mesmo – o mundo gira ao redor delas
• Brincam na presença de seus amigos, ao invés de brincarem com seus amigos
• Gostam de fazer e estar com amigos

Necessidades de Desenvolvimento
Em acréscimo às necessidades básicas mencionadas anteriormente, as crianças do jardim da infância precisam:
• Liberdade – para escolher e explorar dentro de limites pré-estabelecidos
• Poder – ter alguma autonomia em situações de aprendizagem
• Limites – fronteiras seguras que são estabelecidas pelos pais e professores
• Divertimento – aprender através de brincadeiras, gostando das situações em que são bem sucedidas
• Disciplina e treinamento – prover segurança e estrutura para suas vidas

Necessidades Espirituais
As crianças do jardim da infância precisam saber:
• Deus as ama e cuida delas
• Como demonstrar respeito por Deus
• Deus as fez, conhece e valoriza
• A diferença entre certo e errado
• Como escolher o certo com a ajuda de Deus

Regras Gerais
O tempo de atenção de uma criança, em minutos, é sua idade mais um. Portanto, uma criança com 3 anos de idade tem um tempo de atenção de quatro minutos; sendo assim, faça com que elas se interessem pelo que está acontecendo.
As crianças desta idade:
• Gostam de repetição – providencie para que elas não se cansem
• Estão começando a ter um raciocínio simples, da causa para o efeito
• Fazem algumas generalizações – freqüentemente incorretas
• Aprendem melhor através da participação ativa
• Tem um curto tempo de atenção – 3-6 minutos

* Children’s Ministries: Ideas and Techniques That Work, ed. Ann Calkins (Lincoln, Nebr.: AdventSource, 1997)

O LÍDER SERVIDOR

Líder: aquele que tem comando e influencia em qualquer tipo de ação ou idéia.
Liderança: é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.
É preciso ter cuidado, pois, como lideres não podemos fazer tropeçar nenhum dos amados do Senhor. (Mateus 18: 7-10 ).
Poder: é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.
Autoridade: habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer , por causa de sua influencia pessoal.

Muito mais que a responsabilidade de conduzir profissionais e organizações, o líder tem a responsabilidade de conduzir vidas. O líder deve saber se comunicar e se relacionar.
A Bíblia nos dá padrões de líderes e normas para liderança.Deus sempre contou com homens para dirigir sua história.muitos deles falharam, mas, aprenderam com seus fracassos.
- Moisés – ouviu conselhos ( era humilde ), treinou lideres ( Ex 18:20 ensinando os estatutos) , escolheu bons líderes.
- Josué – submisso a Deus ( Js 6:2 ), distribuiu tarefas (v.7), resolveu problemas ( Js 7:13-14 – Acã) .
- Mulheres líderes:Miriã, Débora, Priscila, Éster .
Jesus Cristo é o nosso exemplo. Sob a forma de servo, foi o maior líder que já existiu. Sua missão:“ pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida por resgate de muitos.”(Mc 10:45).
A liderança de Jesus visou restaurar ,incentivar e mudar as pessoas de um estágio de suas vidas para outro mais elevado: da dúvida para crença, do ceticismo para a entrega e compromisso, da inimizade para o amor, da condenação para a Salvação, das feridas para a restauração. A sua missão era levar o homem até Deus. Um dos objetivos centrais do trabalho de Jesus, foi, sem dúvida, criar a mentalidade de servo nos seus discípulos e na sua futura igreja..

FORMAS DE FUNCIONAMENTO DA LIDERANÇA

a) Autoridade delegada: o líder possui um cargo de liderança, mas não necessariamente lidera, influencia sua equipe.
b) Autoridade natural: é quando o líder consegue influenciar ou direcionar a equipe sem necessariamente possuir um cargo de liderança.
Segundo a Teoria dos traços, que define os tipos de liderança de acordo com a personalidade e características do líder, existem os seguintes tipos de líderes:
1. Líder executivo: possui habilidades técnicas, competência.
2. Líder coercitivo: exerce liderança através da violência, da coersão, ameaça.
3. Líder distributivo: é aquele que delega tarefas e cobra os resultados o tempo todo.
4. Líder educador: costuma dar exemplo, sempre pronto para ajudar e aconselhar.
5. Líder inspirador: raramente precisa dar ordens aos seus liderados, sua figura atrai. Existe uma disposição do grupo para fazer o necessário para alcançar as metas.
6. Líder carismático: inspira seus liderados à confiança, aceitação incondicional, obediência espontânea.

QUALIDADES DE UM LÍDER CRISTÃO

- Ambição cristocentrica: o líder cristão tem como ambição ser o instrumento de Deus.
- Competência:Conhecer qual é o seu trabalho e o seu grupo, se aprimorando em todo o tempo.
- Visão: um líder com visão leva sua equipe a atingir cada vez mais objetivos. Se perder a visão é melhor substitui-lo.
- Iniciativa: ele não espera que as coisas aconteçam, ele as faz acontecerem em função dos objetivos que tem em mente.
- Serenidade: diante de problemas precisa demonstrar tranqüilidade, autocontrole e segurança.
- Confiança: confiar na capacidade dos liderados.
- Autenticidade: transparência. Sem mascaras; ser verdadeiro, genuíno.
- Simpatia: sentir com os outros ( alegrias, tristezas, anseios, desapontamentos)

FUNÇÕES DO LÍDER

Planejar: a arte de fazer com que as coisas aconteçam.
Executar: colocar em prática o que foi idealizado.
Avaliar: ato de humildade. Reconhecer qualidades alimenta o ego, mas reconhecer os erros que os outros nos apontam fortalece nossa humildade.

QUANTO CUSTA SER UM LÍDER?

“ Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo.” ( Tg 3.1 )
O preço da liderança:
• Cansaço: levamos a sério a tarefa de liderança cristã, quando tiramos tempo para nós mesmos, para não ficarmos enfraquecidos e não desanimar os liderados.
• Crítica: um líder maduro emocionalmente enfrenta e aceita as criticas com naturalidade, aprendendo que através delas pode-se crescer.
• Solidão: é preciso estar preparado para caminhar sozinho em muitas ocasiões (difíceis, desagradáveis)
• Decisões: ser sensível para tomar decisões conscientes, justas e dentro do amor cristão.
• Orgulho e inveja: não somos infalíveis, indispensáveis, nem insubstituíveis.
• Tempo: quem não sabe administrar o seu tempo também não sabe governar a si mesmo.
• Rejeição ( Jo 1.1): nem Jesus foi aceito por todos.

COMO CONTAR HISTÓRIAS

Contar histórias é uma arte, que poderá ser nata em muitas pessoas. Mesmo não sendo visível em alguns professores, poderá ser desenvolvida através de estudo e treino, podendo eclodir habilidades em potencial.
A preparação do ambiente antecede a conversa, recomenda-se criar um espaço para a narrativa que desperte a criança para este momento. O espaço deve ser calmo e os ouvintes devem estar bem acomodados. As crianças têm um poder de concentração muito pequeno, desvia a atenção por qualquer fato, portanto, é importante antes da contação fazer um acordo de convivência. Esse acordo deve ser feito entre elas e deve ser explicado o porquê.
O narrador deve preocupar-se com a arrumação da sala para tornar esse momento prazeroso. Os ouvintes deverão sentar-se em círculo, e o narrador deverá fazer parte desse circulo, sentando-se junto com os ouvintes. Se a apresentação envolver dramatização, o narrador deve manter distancia para garantir melhor sua desenvoltura. Porém, é importante que o narrador fique sentado ou de joelhos durante a contação, já que os ouvintes estão sentados em cadeiras, o narrador poderá sentar-se também ou ficar de pé, nunca o inverso.
Outro cuidado importante é com o horário. Recomenda-seque essa atividade seja realizada pós um jogo ou outra atividade de grande movimento para que as crianças descarreguem a energia e a atenção será maior.
A conversa antes da história tem como objetivo principal dar espaço para que as crianças falem sobre questões que provavelmente surjam como interferências durante a narração.Logo essa conversa deverá iniciar com a sondagem de acordo com a história e seus personagens, isso evitará que eles interfiram, na hora do conto, para falar. Assim facilita também a identificação com a mensagem da história. Recomenda-se que essa conversa não seja longa e muito menos se transforme em aula. Nesse momento, podem-se fazer acordos de comportamentos durante a contação e sondagem para conhecer melhor as crianças e evitar magoar alguma com a própria história.
Há momentos em que ocorrem interrupções durante a contação de histórias, para isso recomenda-se “um gesto” – “um sorriso” – ou no máximo uma palavra com a intenção de acomodar o ouvinte mais inquieto. E logo concluída a narração, imediatamente pergunta-lhe o que estava querendo saber, dando-lhe oportunidade de participação.
Para uma boa narração é preciso absoluta segurança e naturalidade, e isto só consegue quem está perfeitamente entrosado com o assunto, domina a técnica e está convenientemente preparado para contar a história. Eis alguns fatores importantes para o sucesso:
1. Fazer a escolha cuidadosa da história que vai contar
2. Estudar a história
3. Preparar o ambiente adequadamente
4. Promover tranqüilidade, reflexão e diversão com a história narrada.

A pós a conclusão da história permita que o ouvinte faça perguntas ou expressem suas inquietudes ou posições, para que flua uma conversa sobre o tema abordado na história.

PARA CONTAR MELHOR

Emoção:é o principal elemento para se contar uma história. Se a história que eu vou contar me apaixonou, certamente ela vai sair de mim e chegar até o público. Não esquecer que emoção não é só traduzida pelo choro. De todo modo quando o movimento do corpo resulta de um movimento da alma (emoção), o gesto é verdadeiro. E o que o contador de histórias quer é provocar emoção os seus ouvintes, por isso cria formas específicas para melhor atingi-los. Quanto mais sairmos dos gestos corriqueiros, comuns e muitas vezes, mecânicos e explorarmos gestos que sejam a nossa expressão pessoal daquilo que dizemos mais instigante, artística e bonita é a contação.
Ritmo: toda história tem uma seqüência rítmica que começa a vigorar no momento em que o contador abre a boca. Cada parte da história exige uma orquestração diferente. Um ritmo que se usa para introduzir os elementos que serão desenvolvidos numa história não pode ser o mesmo utilizado quando a história vai se aproximando do seu ápice ou do seu momento d e impasse. Portanto, o contador, ao estudar o texto para ser contado, tem que saber depreender a partitura rítmica de sua história.
Clima: nenhuma história tem o mesmo clima do começo ao fim. O ritmo varia de acordo com o episódio que está sendo narrado. A manipulação dos climas de uma história faz parte da perspicácia do contador de antecipar que efeitos ele quer atingir naquele momento em sua platéia, para que o prazer com a história seja cada vez maior.
Memória: não é simplesmente decorar o texto; é memorizar, saber guardar a seqüência da história e fazer despertar em si toda a emoção no momento exato para que cada passagem possa adquirir o máximo de expressividade. O contador não é obrigado a conhecer a emoção exata de tudo o que conta,para isso existe a possibilidade de transferência de emoções, que no teatro chamamos de memória afetiva. É só buscar em suas vivencias algum fato que guarde em si aquela emoção necessária para aquele momento da história e transferi-la para lá.
Credibilidade: O contador tem que fazer a platéia acreditar naquilo que ele conta.
Texto. É o conhecimento do texto que vai dar segurança. Então é preciso ler, ler e ler. Sair da leitura superficial e fazer uma leitura na vertical, em profundidade. Reconhecer as partes formadoras do texto (introdução, desenvolvimento, clímax, desfecho). Perceber que um texto é feito de blocos. Dominar a seqüência dos fatos. Construir, minimamente, um roteiro da história.
Adequação: Lembre-se que uma história para ser contada, precisa estar adequada ao público, ao espaço onde vai ser contada e ter uma linguagem acessível e que não descaracterize o estilo do texto. Contar não é só dizer o texto.
Corpo. Os gestos servem para expressar o que está sendo verbalizado, para chamar atenção sobre aquilo que queremos destacar ou exprimir um valor pessoal, subjetivo do narrador em relação àquilo que ele diz. Por exemplo, alisar a perna para significar amor ao invés de colocar a mão no coração.
Olhar. É o cordão umbilical do contador de histórias que liga a sua platéia! O contador de histórias tem que ter seus sentidos sempre duplicados: ele olha para si e para o público ao mesmo tempo. Ele sente a si e ao público ao mesmo tempo.
Espontaneidade/naturalidade. Contar história não é empossar a voz como se estivéssemos declamando; também não é a mesma coisa que bater papo com um amigo na esquina, nem ficar com o corpo imóvel e duro como se fosse um dois de paus! É falar normalmente, com emoção e volume de quem fala para uma platéia! Muito da naturalidade vem da segurança do texto que está sendo contado, segurança adquirida nos ensaios preparatórios.
Causas e silêncios. Não é uma interrupção na história sem nenhum propósito. É uma suspensão da fala com o objetivo de intensificar o efeito de ampliar o impacto do que acabou de ser dito. E a instrução de um tempo para a platéia respirar ou pensar no que acabou de ouvir, tempo para a construção da imagem mental. Por isso, é que dizemos, como no teatro, que toda e qualquer pausa numa história tem que ser uma pausa preenchida, cheia de significados, como uma emoção que fica pulsando no ar, mesmo no silencio. Normalmente uma pausa é mais breve. O silencio tem uma duração maior.

Referencias
COELHO, Betty. CONTAR HISTÓRIAS uma arte sem idade. SP. Ática, 2006.

PARA LER E REFLETIR

NÃO POSSO, NÃO QUERO, VOU TENTAR

NÃO POSSO era um rapaz muito covarde e preguiçoso, quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, dizia que não podia, não tinha tempo, mesmo sem ter experimentado. Se lhe faziam alguma pergunta, respondia “não sei”. Se tinha que estudar uma lição saia com esta: “ não posso”.
NÃO QUERO não era preguiçoso, nem estúpido, mas tinha um mau gênio, era teimoso. Se lhe passava pela cabeça não fazer coisa alguma, não havia meio de convencê-lo a mudar de idéia. Se NÃO QUERO ficava amuado, seus colegas não conseguiam levá-lo por mais que insistissem a uma excursão ou a um divertimento. Aborrecia os outros só por que queria fazer o que bem entendesse, em tudo, por tudo. Ninguém gostava dele.
VOU TENTAR era um rapaz franzino e pequeno, mas tinha ânimo e persistência. Estava sempre pronto a tentar o sucesso. Costumava dizer: “não sei se posso, mas vou tentar”. Algumas vezes não conseguia, mas quase sempre era capaz de fazer o que experimentava. Um dia, interrogado na sala de aula, respondeu: “não sei o problema, mas vou tentar”. E o mestre: “é o que eu quero dos jovens, que queiram experimentar sua capacidade”.
Nos estudos VOU TENTAR era o primeiro da classe, NÃO POSSO era o último e NÃO QUERO abandonou a escola.
Hoje estão homens feitos: NÃO POSSO é empregado de um senhor muito exigente chamado PRECISO. NÃO QUERO é soldado raso que obedece ao capitão DEVE e VOU TENTAR é sócio da grande firma FELIZARDOS E CIA.